sábado, 6 de junho de 2009

Sponge Bob

http://www.slideshare.net/tatiana_14/sponge-bob-1539144


Este slideshare é meu e da Ariana

quarta-feira, 27 de maio de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Regras para criar uma boa apresentação electrónica (Power Point)

Para criar uma BOA APRESENTAÇÃO ELECTRÓNICA deve-se sempre considerar cinco aspectos:
- Tamanho (do texto e dos títulos)
- Progressão (da apresentação)
- Consistência (da informação e das animações)
- Simplicidade (da apresentação)
- Clareza (da informação)
TAMANHO (do texto e dos títulos)

O tamanho do texto deve ser GRANDE (visível a 2 m d ecrã, mais ou menos).
Deve ser, no mínimo 24, e os títulos 44, mais ou menos.
Os melhores TIPOS DE LETRA são o ARIAL, o VERDANA e o TREBUCHET MS.

PROGRESSÃO (da apresentação)
A INFORMAÇÃO deve aparecer enquanto se está a falar e deve-se EVITAR DEMASIADA INFORMAÇÃO NUM SÓ CLICK.
Os melhores EFEITOS são os de APARECER e DESAPARECER. Mas também se pode NÃO UTILIZAR EFEITOS.

SIMPLICIDADE (da apresentação)
O diapositivo deve ter POUCAS CORES, apenas 1 TIPO DE LETRA e poucos ESTILOS. E deve haver só mais ou menos 6 LINHAS POR DIAPOSITIVO e 7 PALAVRAS POR LINHA.

Os PARÁGRAFOS devem estar FORMATADOS.
As LINHAS devem ser formatadas e ter 1, 5 cm de espaço entre cada uma.
As TABELAS e GRÁFICOS devem também ser formatadas e ter espaço entre os números e as palavras, para não criar uma MANCHA no texto.
Não se deve utilizar muitas IMAGENS (excepto se for mesmo para olhar para as imagens) porque podem DISTRAIR.
Deve-se utilizar SONS na apresentação apenas quando for NECESSÁRIO ou para CHAMAR A ATENÇÃO.
Não se deve utilizar muitas MAIÚSCULAS, porque o seu USO EXCESSIVO DIFICULTA A LEITURA. Por isso, devem-se usar MAIÚSCULAS E MINÚSCULAS.
Deve-se EVITAR o ITÁLICO e os SUBLINHADOS. Os SUBLINHADOS podem CONFUNDIR-SE com LINKS.
Deve-se utilizar-se CÔR APENAS PARA DAR ÊNFASE.
Devem-se utilizar LISTAS SEMPRE QUE POSSÍVEL. Para isso, deve-se utilizar NUMERAÇÃO ou MARCAS (ex.: bolas, setas. etc.) nas LISTAS SEM ORDEM.
Deve-se fazer sempre CONTRASTE entre o fundo e as letras, para se ver bem. Por isso, deve-se utilizar sempre FUNDO ESCURO com LETRAS CLARAS e FUNDO CLARO com LETRAS ESCURAS.
As IMAGENS devem ter um TAMANHO ADEQUADO, o maior possível.
Deve-se EVITAR MUITOS EFEITOS E MUITAS CORES.

CLAREZA (da informação)

A Informação deve ser clara e objectiva.

Aula de TIC [dia 6 de Maio de 2009]

REGRAS PARA A APRESENTAÇÃO ELECTRÓNICA

Modelo gráfico > Deve ser simples com fundo claro e letras escuras ou vice-versa (deve existir um bom contraste entre o fundo e o texto, para que este se possa ler facilmente).

Títulos > Devem ser curtos e com o tipo de letra Arial 44;

Texto > As frases devem ser curtas (cerca de 6 palavras por linha) e com o tipo de letra Arial 24. O número de linhas por slide deve ser cerca de 6 e os espaços entre linhas devem ser de 1,5 linhas.

Imagens > Deve-se colocar mais imagens do que texto;

Número de slides > Cerca de um slide por minuto.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

1º Aula do 3º Período

Nesta aula estivemos no Sapo Kids a trabalhar com o Scratch

sexta-feira, 27 de março de 2009

Vídeo

http://tic9.pbwiki.com/f/ciberesperto.swf

Segurança na net











Fraudes


Esquemas em pirâmide

Ofertas fascinantes: ofertas não solicitadas, prémios, lotarias, serviços milagrosos e sistemas de apostas, fraude de pagamento adiantado (fraude nigeriana), falsa facturação e operações bancárias fraudulentas por e-mail.

Fraudes com veículos

Fraudes em operações financeiras e investimentos

Fraudes médicas: curas milagrosas e perder peso

Fraudes de trabalho em casa ou auto-emprego

Spam (mensagens não solicitada)

Leilões

Assédio ao modem









Regras


Colocar o computador em zonas que sejam movimentadas.

Criar contas de utilizador no computador, em que não é permitido alterar definições do sistema ou instalar programas.

Limitar o tempo de utilização da Internet.

Os educadores devem acompanhar e ajudar os jovens durante a utilização da Internet.

Analisar com atenção os conteúdos dos sites.

Ver o histórico de sites visitados.

Utilizar programas de monitorização da Internet, que registam o tempo de utilização e os sites visitados, nomeadamente o Microsoft Network Monitor.

Utilizar as opções de segurança do Internet Explorer, Firefox ou outros navegadores (browsers), nomeadamente: Bloquear janelas popup, para impedir a publicidade indesejada;

Impedir o acesso a determinados sites e transferências, com conteúdos considerados não adequados.

Utilizar programas de classificação e filtragem de conteúdos, que bloqueiam o acesso a determinados sitese permitem excluir conteúdos com nudez, linguagem não adequada, violência ou sexo, de acordo com o sistema de classificação da Internet Content Rating Association (ICRA), nomeadamente:

Icraplus;

Safe Eyes;

K9 Web Protection;

Cibersitte.



Utilizar motores de pesquisa seguros, nomeadamente:

Netinha;

SafeSearch do Google;

SafeSearch Live.



Cuidado com os contactos com desconhecidos, evitando os que promovem a violência, a pedofilia e a pornografia.

Cuidado com o fornecimento de dados pessoais (nome, morada, telefone, email, fotos... ), principalmente a pessoas que não se conhece bem.

Utilizar o primeiro nome ou uma alcunha, em vez do nome completo.

Utilizar um antivírus, uma firewall e um filtro de spam .

Utilizar a Linha Alerta, que recebe denúncias de qualquer pessoa, relativas a conteúdos na Internet susceptíveis de serem considerados ilegais.

Usar "Cco" (ou "Bcc") - cópia oculta - quando se envia uma mensagem de correio electrónico para várias pessoas. Apagar os endereços que estão nas mensagens, antes de as reencaminhar.

Não acreditar em tudo o que se encontra na Internet (em caso de dúvida, deve-se verificar noutras fontes).



Fontes:

Segurança na Internet: recursos a utilizar

7 Coisas Para Fazer Com os Seus Filhos Na Net

quinta-feira, 26 de março de 2009

É para rir

Amizade Verdadeira

L

Fórum na Turquia debate o futuro da água no mundo


Se hoje uma em cada três pessoas no mundo já sofre com a falta de água, chegaremos a 2030 em situação pior, atingindo quase metade da população do planeta.




Autoridades do mundo inteiro estão reunidas na Turquia para participar do Fórum Mundial da Água. Os enviados especiais a Istambul, Sônia Bridi e Paulo Zero, acompanharam o encontro.

Os aquedutos de quase dois mil anos ainda cortam a cidade de Istambul. Abastecer metrópoles com água limpa, um problema que os romanos resolveram com engenharia sofisticada, transportando a água centenas de quilômetros.

Mas nesta sexta especialistas do mundo inteiro reunidos na Turquia enfrentam um desafio diferente: as mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global. Como planejar o abastecimento sem saber como o clima vai se comportar em cada região?

O futuro não será como o passado. Ao expor as mudanças climáticas no painel, os pesquisadores apontam o problema: sabem como as mudanças afetam grandes áreas, como o sertão, no Nordeste do Brasil, que deve ficar ainda mais seco.

Mas é preciso muita pesquisa para saber o impacto em cada município. Quem precisa se preparar para a seca? Quem deve estar atento às inundações?

“Nesse ponto, o Brasil está em situação melhor do que a maioria dos países, por causa da qualidade de seus cientistas. Se as autoridades ouvirem os cientistas, o Brasil pode se preparar bem pro futuro”, diz o pesquisador Polioptero Martinez.

O acesso à água faz a diferença entre ricos e pobres, seja comparando nações, ou moradores de um mesmo bairro. E se hoje uma em cada três pessoas no mundo já sofre com a falta de água, chegaremos a 2030 em situação pior, atingindo quase metade da população do planeta.

Notícias de Paróquias


Veio a público recentemente a intenção de, na próxima legislatura, ser
proposta à Assembleia da República uma lei que equipare as uniões
homossexuais ao casamento das famílias constituídas na base do amor entre um
homem e uma mulher.


Sem se pronunciar agora sobre a questão mais geral da homossexualidade, o
Conselho Permanente da Conferência Episcopal não pode deixar de lamentar
esta tentativa de desestruturar a sociedade portuguesa com a adopção de leis
que, longe de contribuírem para o seu progresso e unidade, manifestam antes
uma concepção desfocada dos valores que se encontram na base do nosso modo
de viver, entre os quais o casamento e a família têm um lugar privilegiado.

1. A verdade da vida humana assenta na complementaridade do homem e da
mulher. É esta complementaridade dos sexos, expressa de um modo eminente no
dom total e perene do amor entre um homem e uma mulher, por princípio aberto
à geração de novas vidas, que está na base antropológica da família. Só
assim esta pode desempenhar a relevantíssima função de célula base da
sociedade, que assegura a sua renovação harmoniosa. Isso mesmo é
universalmente assumido pelas diferentes culturas e civilizações, é afirmado
pela revelação judaico-cristã, e assim o reconhece implicitamente a nossa
Constituição da República e explicitamente o Código Civil Português.

2. Defendemos a verdade dos conceitos de casamento e família. Pretender
redefini-los seria porta aberta para diversos modelos alternativos à sua
autenticidade genuína, o que constituiria fonte de perturbação para
adolescentes e jovens, com a sua identidade em estruturação, e enfraqueceria
a instituição da família, célula base de todas as sociedades. A família,
fundada no casamento entre um homem e uma mulher, tem o direito a ver
reconhecida a sua identidade única, inconfundível e incomparável, sem
misturas nem confusões com outras formas de convivência.

3. A homossexualidade é um fenómeno conhecido desde a antiguidade,
caracterizado pela expressão preferencial da afectividade e da sexualidade
entre pessoas do mesmo sexo. Se, por vezes, ela constitui apenas uma etapa
transitória no desenvolvimento da criança ou adolescente, o seu
prolongamento pela idade jovem e adulta denota a existência de problemas de
identidade pessoal.

A Igreja rejeita todas as formas de discriminação ou marginalização das
pessoas homossexuais e dispõe se a acolhê-las fraternalmente e a ajudá-las a
superar as dificuldades que, em não poucos casos, acarretam grande
sofrimento. Contudo, fiel à razão, à palavra de Deus e aos ensinamentos
recebidos, a Igreja não pode deixar de considerar que a sexualidade humana
vivida no casamento só encontra a sua verdade e plenitude na união amorosa
de um homem e de uma mulher.

4. Não nos pronunciamos agora sobre eventuais modos com que o Estado possa
ir ao encontro dos problemas e aspirações das pessoas homossexuais.
Rejeitamos, contudo, que a união entre pessoas do mesmo sexo possa ser
equiparada à família estavelmente constituída através do casamento entre um
homem e uma mulher, e o mesmo se diga de uma lei que permita a adopção de
crianças por homossexuais. Tal constituiria uma alteração grave das bases
antropológicas da família e com ela de toda a sociedade, colocando em causa
o seu equilíbrio.

5. Queremos ainda chamar a atenção para a necessidade de iniciativas que
ajudem as famílias estavelmente constituídas a superar os problemas
económicos que muitas atravessam, que as valorizem como lugar primordial de
educação dos filhos e que favoreçam a sua importância na vida social.

Notícias de Paróquias

Veio a público recentemente a intenção de, na próxima legislatura, ser
proposta à Assembleia da República uma lei que equipare as uniões
homossexuais ao casamento das famílias constituídas na base do amor entre um
homem e uma mulher.


Sem se pronunciar agora sobre a questão mais geral da homossexualidade, o
Conselho Permanente da Conferência Episcopal não pode deixar de lamentar
esta tentativa de desestruturar a sociedade portuguesa com a adopção de leis
que, longe de contribuírem para o seu progresso e unidade, manifestam antes
uma concepção desfocada dos valores que se encontram na base do nosso modo
de viver, entre os quais o casamento e a família têm um lugar privilegiado.

1. A verdade da vida humana assenta na complementaridade do homem e da
mulher. É esta complementaridade dos sexos, expressa de um modo eminente no
dom total e perene do amor entre um homem e uma mulher, por princípio aberto
à geração de novas vidas, que está na base antropológica da família. Só
assim esta pode desempenhar a relevantíssima função de célula base da
sociedade, que assegura a sua renovação harmoniosa. Isso mesmo é
universalmente assumido pelas diferentes culturas e civilizações, é afirmado
pela revelação judaico-cristã, e assim o reconhece implicitamente a nossa
Constituição da República e explicitamente o Código Civil Português.

2. Defendemos a verdade dos conceitos de casamento e família. Pretender
redefini-los seria porta aberta para diversos modelos alternativos à sua
autenticidade genuína, o que constituiria fonte de perturbação para
adolescentes e jovens, com a sua identidade em estruturação, e enfraqueceria
a instituição da família, célula base de todas as sociedades. A família,
fundada no casamento entre um homem e uma mulher, tem o direito a ver
reconhecida a sua identidade única, inconfundível e incomparável, sem
misturas nem confusões com outras formas de convivência.

3. A homossexualidade é um fenómeno conhecido desde a antiguidade,
caracterizado pela expressão preferencial da afectividade e da sexualidade
entre pessoas do mesmo sexo. Se, por vezes, ela constitui apenas uma etapa
transitória no desenvolvimento da criança ou adolescente, o seu
prolongamento pela idade jovem e adulta denota a existência de problemas de
identidade pessoal.

A Igreja rejeita todas as formas de discriminação ou marginalização das
pessoas homossexuais e dispõe se a acolhê-las fraternalmente e a ajudá-las a
superar as dificuldades que, em não poucos casos, acarretam grande
sofrimento. Contudo, fiel à razão, à palavra de Deus e aos ensinamentos
recebidos, a Igreja não pode deixar de considerar que a sexualidade humana
vivida no casamento só encontra a sua verdade e plenitude na união amorosa
de um homem e de uma mulher.

4. Não nos pronunciamos agora sobre eventuais modos com que o Estado possa
ir ao encontro dos problemas e aspirações das pessoas homossexuais.
Rejeitamos, contudo, que a união entre pessoas do mesmo sexo possa ser
equiparada à família estavelmente constituída através do casamento entre um
homem e uma mulher, e o mesmo se diga de uma lei que permita a adopção de
crianças por homossexuais. Tal constituiria uma alteração grave das bases
antropológicas da família e com ela de toda a sociedade, colocando em causa
o seu equilíbrio.

5. Queremos ainda chamar a atenção para a necessidade de iniciativas que
ajudem as famílias estavelmente constituídas a superar os problemas
económicos que muitas atravessam, que as valorizem como lugar primordial de
educação dos filhos e que favoreçam a sua importância na vida social.

Obra de Drenagem de águas residuais arrancou ontem










Com o intuito de melhorar a qualidade de vida dos vieirenses e promover o desenvolvimento sustentável dos sistemas ambientais a nível local, a autarquia arrancou ontem com os trabalhos de execução “Rede de Drenagem de Águas Residuais da Freguesia do Mosteiro – 1ª Fase”, que foi adjudicada à empresa Urbitâmega pelo preço de 236.358,24 euros.





Refira-se ainda que a obra havia sido lançada a concurso público pelo preço base de 294.761,97 euros.



A obra vai beneficiar a parte central da freguesia do Mosteiro, nomeadamente, os lugares de Lage, Salgueiros, Salvador, Rissondo, Talhô e Pena, num total de 150 fogos.



Adjudicada com o prazo de execução de 110 dias, calcula-se que esta primeira fase da obra esteja concluída no final do mês de Julho.




http://www.cm-vminho.pt/index.php?oid=5072&op=all

quarta-feira, 25 de março de 2009

quarta-feira, 18 de março de 2009

iPhone


iPhone


A Apple acabou de apresentar em Cupertino, EUA, a tão aguardada versão do seu iPhone OS 3.0. Entre as novidades mais esperadas contam-se as MMS e uma pesquisa global.
A Apple acabou de apresentar o novo sistema operativo para o iPhone 3G. São muitas as novidades e a empresa parece ter ouvido as queixas dos consumidores.

http://delicious.com

Projecto Dadus


DADUS lança concursos para as escolas
O Projecto Dadus acaba de lançar três concursos para os alunos do 2º e 3º ciclo do ensino básico, público ou privado, que decorrerão até ao final deste ano lectivo.

Para assinalar o Dia Europeu da Protecção de Dados, o Projecto Dadus lançou, em simultâneo, três concursos para as escolas, para que os alunos possam desenvolver trabalhos de forma criativa e divertida, tendo como pano de fundo a protecção de dados pessoais e a privacidade.

Assim, já estão publicados os regulamentos do Concurso de Rap, do Concurso de Mini-Vídeos e do Concurso de Cartazes. Três formas de expressão diferentes para equacionar a protecção de dados e a privacidade na vida quotidiana. Podem concorrer jovens dos 10 aos 17 anos, que frequentem o 2º ou o 3º ciclo do ensino básico, em escolas públicas ou privadas. Os trabalhos podem ser individuais ou colectivos, realizados no meio escolar ou a título particular. Os melhores trabalhos serão premiados.

Os concorrentes têm de entregar os trabalhos até ao próximo dia 15 de Maio. Os vencedores serão conhecidos até ao final do mês de Maio e os prémios entregues até ao final do ano lectivo 2008/2009.

Letras para Rap, Mini-Vídeos até 3 minutos e Cartazes em suporte físico ou digital são os desafios propostos pelo Projecto Dadus. Saiba tudo sobre estes concursos aqui mesmo no Site do Projecto. E não deixe de ouvir o mote lançado pelos "A Preto e Branco" , um grupo de dois jovens com 16 anos, que fez um Rap de propósito para o Dadus!


http://dadus.cnpd.pt/news/view/29

quinta-feira, 12 de março de 2009

Segurança na Internet - Perigos

Alguns perigos da Internet

Qualquer coisa que o homem pode imprimir no papel pode ser colocada na Internet. Pesquisas, literatura, notícias, etc. podem-se encontram na Internet. Mas, há alguns perigos neste aspecto da rede.

1 Qualquer pessoa pode colocar suas ideias na Internet. No passado, a comunicação de ideias ao público era privilégio das poucas pessoas com influência ou recursos para imprimir as suas publicações ou produzir programas de televisão ou rádio. Hoje, qualquer pessoa pode comunicar pela Internet, mesmo as pessoas que não têm nenhum conhecimento dos assuntos tratados.

2 A censura da Internet é praticamente impossível. Com mais de 3,5 milhões de sites (locais onde pessoas podem procurar informações) e 200 milhões de usuários no mundo inteiro, cada um capaz de colocar suas ideias na frente de outras pessoas, não existe governo capaz de controlar o conteúdo da Internet. Esse facto tem o seu lado bom, em saber que ninguém pode suprimir artigos como este. Mas, ao mesmo tempo, há muitas coisas erradas facilmente disponíveis na rede. Há milhares de sites que incentivam inimizade, violência, imoralidade, rebelião, adoração ao Diabo, etc. Correio elétronico (e-mail) e sites de chats podem ser usados por pessoas maldosas com intenções impuras ou criminosas.

A Internet pode contribuir à solidão. Parece engraçado! Uma ferramenta que abre portas de comunicação com o mundo inteiro acaba, muitas vezes, criando mais isolação e solidão. Na segurança do próprio lar, uma pessoa pode comunicar com muitos sem ter o contacto pessoal com ninguém.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Equacoes quimicas

Equaçoes químicas de formação da molécula de água

2H2+02 -> 2H20

H++0H- -> H20
Nesta aula de tic estivemos a analisar as notas do 1ºPeríodo. ^.^
Inês de Castro (Galiza, 1320 ou 1325 - Coimbra, 7 de Janeiro de 1355), uma nobre galega, foi amada do futuro rei Pedro I de Portugal, de quem teve quatro filhos. Foi executada às ordens do pai deste, Afonso IV.

Romance com D. Pedro
Inês de Castro era filha natural de Pedro Fernandes de Castro, mordomo-mor do rei Afonso XI de Castela, e de uma dama portuguesa, Aldonça Lourenço de Valadares. O seu pai, neto por via ilegítima de Sancho IV de Castela, era um dos fidalgos mais poderosos do reino de Castela.

Em 1339 teve lugar o casamento do príncipe Pedro, herdeiro do trono português com Constança Manuel, filha de João Manuel de Castela, príncipe de Vilhena e Escalona, duque de Peñafiel, tutor de Afonso XI de Castela, «poderoso e esforçado magnate de Castela»[1], e neto do rei Fernando III de Castela. Mas seria uma das aias de Constança, D. Inês de Castro, por quem D. Pedro viria a apaixonar-se. Este romance começou a ser comentado e mal aceito na corte e pelo próprio povo.


D. Pedro I de Portugal, cognominado o Cruel, o Cru, o Vingativo e o Justiceiro devido à sua actuação contra os assassinos de D. InêsSob o pretexto da moralidade, rei D. Afonso IV não aprovava esta relação, não só por motivos de diplomacia com João Manuel de Castela, mas também devido à amizade íntima de D. Pedro com os irmãos de D. Inês - Fernando de Castro e Álvaro Pirez de Castro. Sentindo-se ameaçados pelos irmãos Castro, os fidalgos da corte portuguesa pressionavam o rei D. Afonso IV para afastar esta influência do seu herdeiro. Assim, em 1344 o rei mandou exilar Inês no castelo de Alburquerque, na fronteira castelhana. No entanto, a distância não teria apagado o amor entre Pedro e Inês que, segundo a lenda, continuavam a corresponder-se com frequência.

Em Outubro do ano seguinte, Constança morreu ao dar à luz o futuro rei Fernando I de Portugal. Viúvo, Pedro mandou Inês regressar do exílio e os dois foram viver juntos em sua casa, o que provocou grande escândalo na corte, para enorme desgosto de El-Rei seu pai. Começou então uma desavença entre o rei e o infante.

D. Afonso IV tentou remediar a situação casando novamente o seu filho com uma dama de sangue real. Mas Pedro rejeitou este projecto, alegando que sentia ainda muito a perda de sua mulher Constança e que não conseguia ainda pensar em novo casamento. No entanto, fruto dos seus amores, Inês foi tendo filhos de D. Pedro: Afonso em 1346 (que morreu pouco depois de nascer), João em 1349, Dinis em 1354 e Beatriz em 1357. O nascimento destes veio agudizar a situação: Durante o reinado de D. Dinis, D. Afonso IV sentira-se em risco de ser preterido na sucessão ao trono devido aos filhos bastardos do seu pai. Agora circulavam boatos de que os Castros conspiravam para assassinar o infante D. Fernando, herdeiro de D. Pedro, para o trono português passar para os filhos de Inês de Castro.

Entretanto, o reino de Castela encontrava-se em grave agitação com a morte de Afonso XI e a impopularidade do reinado de D. Pedro I de Castela, cognominado o Cruel. Os irmãos de Inês sugeriram a Pedro que juntasse os reinos de Leão e Castela a Portugal, uma vez que o príncipe português era, por sua mãe, neto de D. Sancho IV de Castela. Em 1354 convenceram-no a pôr-se à frente da conjuração, na qual Pedro se proclamou pretendente às coroas castelhana e leonesa. Foi novamente a intervenção enérgica de Afonso IV de Portugal que evitou que tal sucedesse. O rei mantinha uma linha de neutralidade, abstendo-se de intervir na política de outras nações, o que lhe permitia paz e respeito com os reinos vizinhos.